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Expectativa de vida de pessoas nascidas em 2015 atinge média de 71 anos.

 

Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS) esse foi o crescimento mais rápido do índice desde 1960, atingindo os 75 anos no Brasil e 71,4 anos no mundo. Essa expectativa aumentou cinco anos apenas entre 2000 e 2015, atingindo os 73,8 anos para mulheres e 69,1 anos para os homens.

Margaret Chan, diretora da OMS, afirma que importantes avanços ocorreram no combate a doenças que possuem cura e que podem ser evitadas, isso devido ao maior acesso às medicações antirretrovirais de prevenção ao HIV. O combate à malária e à AIDS na África também é um importante vetor desse resultado.

Desigualdade social

 Mesmo com os avanços significativos nas nações mais pobres, a Organização continua alertando para as diferenças entre países desenvolvidos e em desenvolvimento. Por exemplo, uma criança do sexo feminino nascida no Japão nos dias de hoje possui expectativa de vida de 86,8 anos, sendo o maior índice para mulheres em todo o mundo. No caso dos homens, a Suíça é o país que proporciona a vida mais longa, alcançando os 81,3 anos. Já o pior índice de expectativa de vida para ambos os sexos pertence à nação de Serra Leoa, com médias 50,8 e 49,3 anos para mulheres e homens respectivamente.

O Brasil apresentou expectativa de vida média maior que a média mundial também no quesito vida saudável, alcançando 65,5 anos, contra 63,1 anos do índice global.

Futuro

Para melhorar ainda mais a qualidade de vida das pessoas e, consequentemente ampliar sua expectativa de vida, a OMS destacou como prioridades a redução do número de pessoas fumantes em todo o mundo (atualmente são 1,1 bilhão) e uma melhor distribuição de água potável, pois cerca de 1,8 bilhão de pessoas ainda consomem apenas água suja em todo o mundo.

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